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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O que eu achei de: A culpa é das estrelas

"EEEEU VOLTEEEEEEEI, E AGOOORA É PRA FICAAAAR! PORQUE AQUI, AQUI É MEEEU
LUGAAAR!!"

Amigaaaaaaaaas, volteeei!! Tcc acabou, estou liiivreee da universidade e teremos óótimos dias por aqui!! E já voltei com estreia aqui no EA. Já que a nossa conversa é de amigas, achei interessante fazer resenhas dos livros que eu ler, pois estou numa fase bastante leitora da minha vida.

O escolhido para ser o primeiro livro resenhado é "A culpa é das estrelas", de John Green.



Li esse livro em dois dias. O estilo de escrita do John é muito bom, e ele soube usar direitinho a linguagem adolescente. Foi lançado em janeiro de 2012, tendo como idioma original o inglês. O título faz referência a uma citação do Ato I da peça teatral de Shakespeare, Júlio César, que diz:  “A culpa, caro Brutus, não está nas estrelas, mas de nós mesmos, que nos rebaixamos ao papel de instrumentos (…)”. Ao dizer isso, ele afirma que cada pessoa é responsável pelos seus atos e por tudo que enfrenta na vida mas, John Green, escolhendo a este título vem negar essa afirmação e diz que sim, a culpa realmente é das estrelas, pois não escolhemos carregar uma doença feita de nós mesmos, como o câncer.

O livro é narrado por uma adolescente de 16 anos, Hazel Grace, que sofre de um câncer nos pulmões. Ela conta tudo muito detalhado sobre os problemas que tem, que já passou e que, provavelmente, ainda vai passar. Nas primeiras páginas do livro você vira quase um espacialista em câncer. Mas tudo muda quando ela conhece Augustus Waters, o Gus, numa reunião do grupo de apoio que ela frequenta por livre e espontânea pressão (da mãe). Durante todo o texto nós sentimos o que eles sentem: sentimos a falta de ar da Hazel, o mancado do Augustus, "vemos" a escuridão do Isaac (amigo do Augustus e que também frequenta o mesmo grupo de apoio da Hazel). Nos apaixonamos pelo livro Uma aflição imperial, sem ele nem existir de fato e paramos para pensar diversas vezes nas frases de efeito (que realmente surtem efeito na gente). Nos identificamos com o amor do Gus e da Hazel e das declarações feitas por eles. Ah! Tem também o tom irônico, quase sarcástico, que eles usam pra falar do câncer que deixa a narrativa muito mais interessante.

John Green conseguiu nos mostrar o outro lado da história do câncer: o sentimento das pessoas que sofrem com essa doença, suas dificuldades e olhares que enfrentam todos os dias. Mesmo sendo um tema triste, é tratado com muito humor, o que deixa a leitura do livro muito mais prazerosa.

Separei algumas frases que me chamaram mais atenção do livro. Ok? Ok. :)





Aiiiin, gente, tãããão liiiiindo o livro! Triste, porém lindo. E, sério, não dá pra falar Ok e não lembrar do livro. Quem já leu sabe e, quem não leu vai entender quando ler.

Tentei fazer uma resenha sem spoiler para quem ainda não leu. Porque, sinceramente, não tem nada mais chato do que você já saber o que vai acontecer porque as pessoas te contam, né? 

Estou louca para ver o filme! Espero que seja tão bom quanto o livro!

Até mais! ;D
Algumas imagens foram retiradas do Google Imagens.


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